Mal-sucedida tentativa de se fazer um filme sobre realidade virtual. O diretor Leonard havia realizado o primeiro do gênero, "O Passageiro do Futuro". Mas é uma eficiente fita de ação, com bastante clichês, bom ritmo, muita perseguição, onde se nota menos a irrealidade dos efeitos.
Na história, o herói Denzel tem a ajuda de uma psicóloga, mas o forte são as perseguições em diversas situações, onde só falha no envolvimento humano (afinal, o bandido Russell é tudo, menos humano). É uma fita de ação e não tem outra pretensão. Curiosa também por ter sido o segundo filme americano de Russell, colocando-o em confronto com seu rival no Oscar de 2002, Denzel.