Depois de ter rodado "Imensidão Azul", o diretor Besson se tornou um fervoroso fã de mergulhos submarinos. Foi assim que resolveu realizar este documentário, uma curtição pessoal (o nome Atlantis pouco tema ver, tem uma vaga relação com o antigo continente submerso).
Com uma excepcional trilha eletrônica de Eric Serra, seu habitual colaborador, o filme é dividido em capítulos com nomes poéticos (começa no primeiro dia e termina no último, depois vem "A Luz", "O Espírito", "O Movimento", "O Jogo", "A Graça", "A Noite", "A Fé", "A Delicadeza", "O Amor", "O Odiado").
O problema desta edição é que não tem legendas em português. Embora o filme não tenha diálogos, não são traduzidos nem os nomes dos capítulos, nem uma breve introdução dita em francês. Uma falta total de respeito.
É curioso que identifica nos letreiros finais alguns peixes, como Golfinhos das Bahamas, Serpente da Nova Caledonia, Focos, Iguana e Pingüins do Galápagos, Raia do Pacífico, Polvo de Vancouver, Peixe Boi da Florida. Faz parte do Box "Os Filmes de Luc Besson".