Ficção-fantasia inspirada na história em quadrinhos de Jean-Claude Forest. Jane no auge de sua fase de símbolo sexual, ainda casada como diretor Vadim (que tentou transformá-la em nova Brigitte Bardot, ou seja, sua ex-mulher). Mas no Brasil, o filme foi apelidado de "Chatarella".
Lento, com pouca ação e humor, não é nada do que se espera da história de uma astronauta ninfomaníaca do ano 40000. Vadim usa de mil recursos (mas será que o mau gosto da produção é intencional?), mas não encontra o tom certo para o filme.
A fita seria sobre sexo, numa época onde se usa pílulas e as mãos (amor à maneira convencional é considerado atrasado). A melhor coisa do filme é o strip-tease inicial de Jane nos letreiros (é divertida também a cena com Hemmings).