Foi a crítica Susana Schild quem adaptou para o cinema uma peça teatral de Rogério Falabella, pai de Débora. Foi a estréia dirigindo no cinema do ator Bontempo, que revela sua inexperiência por trás das câmeras com um elenco irregular, duvidosa colocação de câmera e ao não corrigir uma história mal estruturada e sem conflitos.
O filme só funciona porque Lima Duarte tem uma extraordinária presença, dando um show como a figura mais misteriosa que freqüenta a pensão e corteja a viúva Doris, e a disputa com Marcos Caruso. Irene não tem um personagem para defender mas ao menos tenta fazer um sotaque. Rodado em Belo Horizonte.