Um dos mais bizarros filmes de aventura, a partir de sua história inteiramente absurda. Mas pode ser curtido como trash, ou seja, de tão ruim, faz rir.
Pode escolher: os ridículos figurinos, que parecem de concurso de fantasia de baile de carnaval; o clima homo-erótico; a disputa de bíceps, entre o herói e seu amigo; a cenografia falsa e os exteriores que nem de longe lembram o Peru; a dublagem para o inglês que tornam os diálogos ainda mais idiotas.
Foi o último filme do halterofilista ítalo-americano Mark Forest, cujo nome verdadeiro é Lou Degni. E pensar que Giuliano Gemma, nesta altura, já estava virando astro de faroestes.