Rodado em digital, com quatro histórias, o filme tenta mostrar muito olho para justificar o título, mas é um samba do crioulo doido. Difícil dizer o que é mais pavoroso: a interpretação (que passa da mais horrível caricatura no segundo episódio para o amadorismo e o constrangedor, já que desperdiça atores consagrados como Eliane Giardini e Walmor Chagas).
As histórias são médias, a execução delas é que choca. Ou os atores não se sustentam, o zelador estuprando a mocinha é totalmente inverossímil e assim por diante. Sua única qualidade é ser curto. Evite mesmo passar por perto.