Baseado em texto póstumo do famoso escritor francês Georges Bataille, este é um filme muito forte, que fica perto da pornografia e do choque, abordando religião, sexo e morte.
Isabelle mantém sua frieza (foi indicada a Melhor Atriz no European Film Award mas não no César) ao levar o filho que parece ser bi-polar com desprezo nos excessos de ligações sexuais (quem faz o papel é Garrel, filho do diretor Philipe Garrel e que foi revelado em "Os Sonhadores", de Bertolucci).
Primeiro com uma colega semi-prostituta, depois com ela mesmo e paralelamente as experiências dele com uma moça e o sado-masoquismo.
Um filme triste, transgressor, trágico que pode perturbar. Não dou detalhes porque simplesmente não ficam bem escritos aqui.