Ed Solomon não tem uma carreira muito confiável como roteirista ("Bill & Ted", "Super Mario Bros", "Homens de Preto", "Panteras"). Por isso quis fazer esse projeto mais sério e ambicioso, ainda que indigesto. Um drama pesado em que Billy Bob aparece cabeludo, mais discreto, corroído pela culpa e fadado a um final trágico.
O filme se segura por causa do elenco: Holly como a mãe, Morgan como o Pastor, e Kirsten Dunst como uma jovem drogada. Boa fotografia do consagrado Roger Deakins. Mas é previsível e insatisfatório. Morgan Freeman assina como co-produtor, assim como o diretor australiano Fred Schepisi.