Fraca versão para o cinema de peça de Bill Manhoff (de 1964, quem fazia Doris era a negra Diana Sands junto com Alan Alda), adequada para Barbra (que usa o personagem como pretexto para exibir as mãos epernas, o que tem de mais fotogênico). Só que ela está estridente e exagerada, como uma prostituta judia que se envolve - sem a menor lógica - com um tímido escritor. O texto não resistiu ao tempo, traz poucas piadas. Na verdade, a fita ficou feia.
A trilha musical do "Blood, Sweat and Tears" é estranha e não parece se encaixar na história. O fotógrafo Harry Strandling largou as filmagens (e morreu dois meses depois), foi substituído por outro, Andrew Lazlo (era Stradling quem conseguiu encontrar os ângulos e luzes certas para fotografar Barbra).
O projeto foi primeiro para o casal Richard Burton/ Elizabeth Taylor, depois para Rod Taylor, William Holden.
Foi o primeiro filme de Barbra sem canções. Segal tinha concorrido ao Oscar por "Quem tem Medo de Virginia Woolf" e foi recomendad opelo roteirista Buck Henry (que faz figuração). Diz a lenda que o filme continha uma cena topless de Barbra (que teria sido destruída a pedido dela) e outras com palavrões (que foram restauradas em 1999).