Só na metade que a gente percebe claramente que o filme é uma propaganda disfarçada dos Mórmons, que provavelmente produziram a fita, baseando-se num livro onde um de seus membros recorda sua juventude, quando foi, por dois anos e meio, missionário numa ilha dos mares do sul, onde enfrenta toda sorte de problemas como furacão, naufrágio, preconceito e principalmente os ratos comendo a sola de seus pés.
Enquanto isso, escreve longas cartas para a namorada que fica em casa esperando (papel ingrato para Anne, que havia acabado de estrelar "O Diário da Princesa". Mas fez este filme antes).
Ainda assim, o filme é correto e antiquado. Mal deixa a gente pensar nos males do colonialismo missionário. Rodado na Nova Zelândia.