Escrito e dirigido por Hogg, filho da atriz Geraldine Fitzgerald, o filme não resiste a uma revisão. Pretende ser sofisticado e muito britânico, mas é excessivamente falado (a cópia também não é grande coisa) e o casal central acaba por aborrecer.
Nem chega a ser direito comédia ou policial ao acompanhar as trapalhadas do casal que gasta demais e fica sem dinheiro, pensando em vender uma escultura de edição limitada, depois em fingir que ela foi roubada.
Até quando ela realmente é levada por uma camareira do hotel, que é deficiente auditiva (de vez em quando seguimos sua história e também da amante de Malkovich, a melhor amiga da heroína). Pena que tudo isso acabe se tornando aborrecido.