Promovido como o primeiro filme de longa metragem feito em Santa Catarina (ou ao menos em Florianópolis), foi um desastre no Festival de Gramado e praticamente não foi exibido fora de sua região.
Realizado em digital, com certo acabamento, mais parece um filme de recrutamento para a prostituição, pintando um retrato cor-de-rosa e sem manchas da profissão. É quase um retorno aos pornô-dramas da Boca do Lixo dos anos 70, misturando algumas figuras mais conhecidas com outras amadoras (as vezes fazendo depoimentos como se fossem figuras reais, o que apenas compromete a atriz).
Além disso, é uma história policial muito mal contada, com presenças amadorísticas e uma resolução muito fraca. Procura explorar as paisagens mais fotogênicas de Floripa, mas não passa de um vexame que fica melhor sendo ignorado.