Exibido nos cinemas como "Os Sinos de Santo Ângelo". Bom western, ainda que de rotina, com o comboy-cantor Roy Rogers (1911-98), realizado pela Republic e valorizado pela presença cômica do gorducho ator característico, sempre glutão, medroso e com voz fanhosa, Andy Devine (1905-77).
Além de Devine, Rogers conta com seus parceiros de sempre (sua esposa Dale Evans, Bob Nolan e o grupo vocal Sons of The Pioneers e, claro, Trigger, o cavalo mais esperto do cinema, como orgulhosamente informavam os créditos dos filmes) nessa trama que se passa na época contemporânea e onde ele interpreta a si mesmo e investiga mineiros desonestos, ao mesmo tempo em que paquera uma escritora de livros fantasiosos sobre o Velho Oeste.
Movimentado e com bastante ação, tem várias canções de Rogers e Dale. A cópia fraca torna ainda pior a já originalmente pobre fotografia em Trucolor e também traz áudio de má qualidade.