Um inteligente e surpreendente roteiro (do também diretor que é estreante) à moda de Tarantino, misturando várias tramas que convergem para a mesma situação de conflito e resolução. São vários personagens: a negra que é testemunha do massacre e depois sofre várias tentativas de assassinato, a dupla de vigaristas que também são policiais (e especialistas em vender órgãos para transplantes), o gângster chefão (feito por Olsen, que morreu de câncer em 2000) e seus psicóticos matadores, vários detetives de polícia (igualmente encrencados e quase sempre corrompidos), etc.
O filme é feito com humor, bom ritmo, bom elenco (toda ação como diz o título original se passa numa unidade de tempo e lugar, aliás Londres está muito bem fotografada, mostrando seu lado moderno). Fãs do gênero devem conhecer.