Um filme bem francês, muito elogiado nos EUA (foi Melhor Filme Estrangeiro pelos críticos de Los Angeles, Florida e Seattle). Ganhou o Lumiére de Melhor Ator, Prêmio do Público em Veneza (Filme e Ator).
Visualmente muito bonito, também um pouco lento e psicológico para o espectador comum. Cheio de silêncios significativos, direção de arte elaborada e uma boa dupla de atores (até mesmo o antigo roqueiro Halliday, o Elvis francês, sai-se bem fazendo o mínimo possível, só cara de desiludido e cansado.