30 anos para sair do papel: "Malasartes" promete ser blockbuster caipira
Já chamado de “o Tim Burton” rural e “o Harry Potter brasileiro”, o longa de fantasia “Malasartes e o Duelo com a Morte”, de Paulo Morelli, demorou 30 anos para sair do papel.
“Esse projeto começou em 1986. O primeiro roteiro eu escrevi quando meu filho estava na barriga da minha mulher. Hoje ele tem 30 anos”, contou Morelli durante painel da distribuidora O2 Play na CCXP (Comic Con Experience) neste sábado (2), em São Paulo.
Ainda em processos de filmagem, o longa, protagonizado por Jesuíta Barbosa, chama a atenção pela computação gráfica. “Acho que temos mais de 45 minutos de cenas só de efeitos visuais”, disse Ricardo Bardal, supervisor de efeitos.
Para realizar o longa, a O2 precisou criar e adaptar tecnologias que tornassem o mundo de fantasia criado por Morelli possíveis.
“O Malasartes é caipira, fala porta e o porteira [puxando o R, como no interior de SP], mas o filme é universal. Ele sai do caipira e entra no universo mágico. Não tem carroça, não tem animal. É um mundo meio medieval”, adianta Morelli.
Inspirado no folclore brasileiro, “Malasartes e o Duelo com a Morte”, vai contar a saga de um malandro caipira que tenta driblar a hora de morrer. Além de Jesuíta Barbosa, Isis Valverde e Leandro Hassum também estão no elenco.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.